domingo, 28 de junho de 2009

Dominação e Castidade

CASTIDADE

Marriage Saved by Chastity Training Husband (autora desconhecida – tradução e adaptação de parker)

Eu descobri sites como este na internet há cerca de cinco anos atrás e, desde lá, tenho aprendido muito sobre dominação feminina e castidade lendo as estórias e relatos que eles publicam. Posso afirmar que meu casamento e minha vida sexual mudaram muito depois que iniciei a prática da castidade masculina. Então, eu finalmente decidi expor aqui minhas experiências obtidas ao lado de meu marido, com a qual sou casada há 10 anos. Inicialmente, deixe-me dizer que não aprecio completamente as estórias deste site. Eu não sou uma dominadora natural. Meu marido peter é que me introduziu neste conceito.Ele adora “brincar” de “escravo e Dona”. Quando nós éramos recém-casados, eu amarrava-o e espancava-o, então ele gozava e ia dormir. No final eu era a Mistress, a Dominadora, mas não tinha-o em total controle, nem controlava a cena. Raramente me via satisfeita com o sexo e peter raramente estimulava-me oralmente, uma das únicas maneiras em que eu obtinha orgasmos com ele.Eu vivia frustrada, masturbava-me regularmente e já estava pensando em arrumar um amante quando eu conheci as técnicas de castração e, enfim, tudo mudou.Desde essa época eu adquiri um grande número de cintos de castidade, mas atualmente usamos mais os modelos CB 2000 e CB 3000 pois, feitos de plástico, não são detectados nos aeroportos e permitem que o peter os use mesmo durante suas viagens de negócio. Um piercing cuidadosamente instalado em seu pênis prende sua glande e garante total segurança contra qualquer tentativa dele obter algum prazer fortuito.Minhas regras básicas são simples: peter será apenas libertado de seu cinto de castidade após lamber minha genitália 75 vezes. Isso garante que ele permaneça “preso” por um período entre cinco ou sete semanas, dependendo da minha vontade.Quanto mais rapidamente ele fizer “seu trabalho”, mais rapidamente ele será “libertado da castidade”, mesmo que por breves momentos.Eu registro todo o desempenho do peter em uma planilha em nosso computador e a atualizo ao final de cada dia. Há algumas outras regras básicas, como: a-) Ele precisa de minha permissão para tocar minha vagina. Se ele encostar seus lábios nela sem minha permissão esse prazer oral não será computado. b-) Se eu não me satisfizer com a performance dele a ação não será computada. c-) Ele não pode recusar-se satisfazer-me. Caso se recuse, perde todos os pontos conquistados através das atividades anteriores e recomeçará do zero. Isso alterou completamente minha vida sexual. Meu marido constantemente se oferece para me servir-me: pela manhã, depois do trabalho, antes de dormir ....Peter também penetra-me com um dildo assim, tenho todo prazer que preciso. Desde o início do treinamento, há anos atrás, tenho adicionado novas regras e tarefas. Se você vive o SM o tempo todo como nós vivenciamos, é preciso fazer alguns ajustes, alguns “upgrades”, pois homens submissos necessitam sentir uma mais intensa dominação com o passar do tempo. Então, adotei o “processo de objetivos semanais”. A cada semana peter tem que cumprir um certo número de objetivos, caso contrário todo o “esforço em servir-me oralmente” da semana se perderá... e ficará mais distante o objetivo maior de 75 “oral services”. Os objetivos semanais são: Objetivo 1-): Ele deve implorar e receber 70 golpes em suas nádegas com o chicote de montaria. Toda noite peter implora para receber 10 golpes em suas nádegas (7 noites com 10 golpes cada = 70 golpes semanais) antes de ir dormir. Ele suporta este spanking leve sem problema algum. Mas, se eu estou descontente com ele ou ele tem sido desatento comigo, eu recuso-me a espancá-lo. A cada dia que eu recuso açoitá-lo, mais golpes diários ele deverá receber nos próximos dias afim de cumprir os 70 golpes. Assim, minha recusa em espancá-lo na segunda-feira, terça-feira, quarta-feira e quinta-feira o fará entregar-me flores em meu escritório na sexta-feira, pois ele terá apenas 3 dias para receber os 70 golpes (23 por dia, no mínimo). Evidentemente que 23 é um volume maior do que ele gostaria de receber, visto que 15 golpes diários é o limite confortável. O bom deste sistema é que ele é espancado regularmente e, se não quiser sofrer além do limite ou perder todos os pontos da semana, terá que se esforçar durante todo tempo. Eu observo também alguns aspectos: Eu o espanco apenas uma vez por dia. Assim ele recebe todos os golpes de uma só vez. Nada de receber os golpes “em prestações”. Eu aplico os golpes de modo contínuo, sem pausas ou intervalos. Eu sempre aplico os golpes com a mesma intensidade, independentemente do número de golpes à serem aplicados. Se ele me pedir para parar o spanking eu acatarei seu pedido, mas ele perderá todos os pontos da semana. Objetivo 2-) Ele deve passar toda a noite de sábado com o “Bracelete de Kali”. Este artefato é um tipo de anel com pequenas saliências ponteagudas em sua face interna. Este anel, colocado no pênis impede qualquer tipo de ereção, pois o pênis, aumentando seu diâmetro, é pressionado contra as pontas, provocando intensa dor. Peter gosta de usar o bracelete de Kali por curtos períodos mas é muito duro para ele usá-lo a noite toda. No sábado a noite eu convenço-o a tirar o cinto de castidade e vestir o bracelete de Kali pois, do contrário, ele perderá todos os méritos obtidos na semana. Objetivo 3-) Ele deve receber, ao menos, uma punição passiva por semana. Punição passiva é aquela em que ele sofre alguma agrura, mas eu não participo diretamente. A verdade é que eu não tenho tempo nem paciência para brincar de “escravo e Mestra” o tempo todo. Peter pode até ser dominado, mas eu não tenho, necessariamente que ser responsável por todo o esforço, arrumar toda a cena, amarrá-lo, açoitá-lo e administrar todas as punições. Apesar disso a idéia que ele é tão submisso que deve até mesmo se auto-punir para me satisfazer é uma grande fonte de excitação para nós.Um exemplo de punição passiva pode ser o “ball stretching” (uso do “para-quedas” que, associado a um conjunto de pesos nos testículos, visa esticá-los e mantê-los baixos. Peter deve usá-los com pesos de chumbo ao mesmo tempo que mantém suas mãos algemadas nas costas. Nestas ocasiões eu uso uma coleira no peter e prendo a ponta da guia da coleira em um local alto, de modo que ele não possa sentar-se, e é só. Depois de uma hora eu volto para libertá-lo. Nós mantemos em uma sacolinha cerca de 25 punições passivas registradas em cartões desenhados e confeccionados pelo peter, e através delas eu elejo a punição que será aplicada. Algumas das outras punições passivas são: Treinamento anal: deitado na cama, prendo seus pulsos e tornozelos no espaldar da cama, introduzo um dildo em seu ânus por uma hora, mantendo-o no lugar fazendo-o vestir uma calcinha. Treinamento de mamilos: algemo suas mãos nas costas, coloco prendedores com garrinhas em seus mamilos e mantenho-o ajoelhado por uma hora. Ajoelhar e sofrer: algemo seus tornozelos e ordeno que ele se ajoelhe junto aos pés da cama. Algemo, também, suas mãos nas costas. Amarro seus testículos no pé da cama, de modo que ele não possa se mover. Mantenho-o assim por meia hora. Sapatos cruéis: Obrigo-o a calçar meus sapatos de salto alto (meu tamanho é bem menor que o dele). Uso uma coleira para impedir que sente-se e algemo suas mãos nas costas. Ele fica assim entre 45 minutos e uma hora. Treinamento de enema: Ele deve receber um litro e meio de água e retê-la dentro de seu organismo por 10 minutos. Tortura peniana: Coloco nele o bracelete de Kali. Prendo seus tornozelos e mantenho-os afastados amarrando as pontas das cordas no espaldar da cama. Faço o mesmo com os seus braços e os prendo na cabeceira da cama. Deixo-o assim entre uma a duas horas. Eu também costumo combinar algumas destas punições. Por exemplo, realizar ao mesmo tempo a “sapatos cruéis” com o “treinamento de mamilos” e etc. Objetivo 4-) Ele deve adicionar, ao menos, uma punição à sacolinha por mês.Eu também ordeno que ele me apresente, ao menos, uma ou duas sugestões de punições por mês. Desta forma estamos sempre renovando os cartões na sacolinha. Eu procuro, também, inovar em tudo, como usar vendas ou mordaças para completar as punições, pois o desconhecido e o inusitado é sempre muito estimulante para o homem submisso. Contando os pontos. Se todo o conteúdo da semana é atingido eu permito que o peter registre seus serviços orais na planilha de acompanhamento, deixando-o mais perto do momento da liberdade. Quando liberto-o, ao final de sua série de provações, permito que peter tenha um orgasmo, mas sempre de uma maneira humilhante e servil, como por exemplo: 1-) deitado no chão, esfregando seu pênis em uma toalhinha de mão, enquanto venera seus pés. 2-) ajoelhado no chão, esfregando seu pênis em minhas pernas, enquanto beija minhas coxas e idolatra meu corpo. 3-) deitado de costas com os pulsos e tornozelos amarrados, respectivamente na cabeceira e na parte inferior da cama, masturbo-o besuntando seu pênis com muito óleo, parando totalmente os movimentos a cada reação de orgasmo dele, até que me decida conceder seu prazer. 4-) de joelhos na cama, com as mãos algemadas nas costas, enquanto eu o masturbo na frente de alguma amiga minha. Eu posso afirmar que o peter é extremamente feliz com essa situação. Ele está vivendo sua fantasia, sendo submisso a uma mulher. Atualmente ele melhor suporta suas punições e a dor, além de sempre ter a chance de parar o jogo e perder os pontos da semana. Pessoalmente eu também estou vivendo minha fantasia: tenho todo sexo que preciso, todo o serviço oral que poderia desejar e, claro, um marido bem comportado que trabalha “duro” para me dar prazer. Como eu disse no início, eu não sou uma dominadora natural, mas confesso que eu adorei os resultados que o Fem-dom proporcionou na minha vida.

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